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O Comércio de Baião

2023/03/01

ASSOCIAÇÃO VALE D’OURO REFORÇA VISÃO PARA A LINHA DE TRÁS-OS-MONTES E PARA A LINHA DO DOURO

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A Associação Vale d’Ouro remeteu, no âmbito da discussão pública para o Plano Nacional Ferroviário, um contributo que se foca na atualização do estudo da Linha de Alta Velocidade de Trás-os-Montes e que além de reivindicar a reabertura da Linha do Douro no troço internacional, aponta para os benefícios da integração de ambos os eixos na mobilidade de toda a região de Trás-os-Montes.   No que se refere à Linha de Alta Velocidade de Trás-os-Montes a Associação Vale d’Ouro reforça que esta deve iniciar-se no Aeroporto Francisco Sá Carneiro e não em Caíde, conforme proposto. Segundo a instituição, começando em Caíde, são, pelo menos, mais 30 minutos de viagem pela Linha do Douro o que pode comprometer o compromisso de tempo de viagem que torna o eixo competitivo face ao transporte rodoviário particular e coletivo. No estudo que suporta esta participação pública, considerando o início no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, o tempo de viagem é de 43 minutos até Vila Real, 1h14 até Bragança e 2h45 até Madrid. A Associação Vale d’Ouro reforça ainda que a atualização agora proposta, e que foi apresentada ao atual Secretário de Estado das Infraestruturas em 4 de maio de 2022, integra ainda mais o território com a consideração da ligação a Miranda do Douro e evita constrangimentos ambientais no Parque Natural do Montesinho e da Rede Natura em Espanha. O Presidente da Direção da Associação Vale d’Ouro , Luís Almeida, manifestou-se muito “satisfeito” por verificar todo um envolvimento da região na defesa da proposta apresentada. Quanto à comparação com a Linha Aveiro-Viseu-Salamanca é perentório: “não existe qualquer guerra, nem nunca vai existir por parte de Trás-os-Montes, o que existe é uma discussão pública com argumentos técnicos e estratégicos que julgamos terem robustez suficiente para serem considerados antes da decisão” e remata “no final o que pretendemos é o que for melhor para Portugal mas para decidir o melhor para o país é preciso estudar ambas as opções, sendo que a “diagonal” de Trás-os-Montes não estava em cima da mesa quando se definiu o Corredor Internacional Norte e, vinte anos depois, a conjuntura mudou”. Sobre a proposta final de plano espera “que sejam incorporadas as sugestões deixadas pela Associação Vale d’Ouro e que na verdade correspondem ao que a região também tem defendido” e considera que “no âmbito do plano deve deixar-se em aberto a possibilidade da alta velocidade ser considerada em Trás-os-Montes porque os indicadores sugerem ser a solução que mais beneficia Portugal”. A Linha de Alta Velocidade de Trás-os-Montes, proposta pela Associação Vale d’Ouro começa no Aeroporto Francisco Sá Carneiro e desenvolve-se até Vila Real e Bragança, passando por Paços de Ferreira, Amarante, Alijó/Murça, Podence/Macedo de Cavaleiros e Miranda do Douro até encontrar a rede espanhola (de alta velocidade e convencional) em Zamora. O estudo, que contempla a fixação de traçado de uma solução possível e um enquadramento estratégico está disponível em: https://avtrasosmontes.associacaovaledouro.pt/

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